Deixe o celular na bolsa por um tempo e olhe a sua volta. Certamente, vai perceber pelo menos uma pessoa (número bastante econômico) com a cabeça curvada, de olho no smartphone, esteja você no meio de transporte a caminho do trabalho, num restaurante, na praia, ou em qualquer outro lugar. Se trabalha de frente para o computador, confira a sua própria postura e a dos colegas ao lado. Muito possivelmente, a sua cadeira — ou a deles — está baixa demais ou o monitor do computador, em posição errada. Esses hábitos automatizados estão deixando nossa coluna em frangalhos, e cada vez mais cedo os consultórios médicos estão cheios de pessoas jovens com incômodos e dores, principalmente na região do pescoço e dos ombros, onde fica a região cervical.
O ortopedista Orlando Righesso Neto, coordenador da Comissão de Campanhas da Sociedade Brasileira de Coluna (SBC), tem olhado com atenção para a tarefa de criar materiais de conscientização. A entidade está preocupada, sobretudo, com os jovens, cujo os hábitos de trabalho e comunicação estão sobrecarregando o corpo.
O Globo.com
O ortopedista Orlando Righesso Neto, coordenador da Comissão de Campanhas da Sociedade Brasileira de Coluna (SBC), tem olhado com atenção para a tarefa de criar materiais de conscientização. A entidade está preocupada, sobretudo, com os jovens, cujo os hábitos de trabalho e comunicação estão sobrecarregando o corpo.
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