Quando as crianças aprendem sobre o ciclo da água do planeta, a elas são ensinadas um conceito simples: nossa atmosfera está cheia de vapor de água que evapora dos corpos de água em estado líquido que vemos ao nosso redor. E quando a temperatura do vapor abaixa, ele é transformado novamente em água.
Uma empresa israelense chamada Water-Gen, usou um sistema que utiliza um conjunto de “folhas” de plástico para canalizar o ar em várias direções, e a partir disso a equipe desenvolveu uma máquina que parece “criar” água potável praticamente do nada.
Uma empresa israelense chamada Water-Gen, usou um sistema que utiliza um conjunto de “folhas” de plástico para canalizar o ar em várias direções, e a partir disso a equipe desenvolveu uma máquina que parece “criar” água potável praticamente do nada.
“A meta é extrair a água do ar com o mínimo de energia”, disse Arye Kohavi, fundador da Water-Gen. “Nós pensamos que a nossa solução pode resolver o problema de escassez de água em diversos países. E ainda por cima, é uma solução imediata, que os governos não precisam gastar décadas para fazer um grande projeto”, concluiu ele.
Atualmente, a empresa faz três tamanhos de máquinas geradoras de água, cada uma dos quais deve ser conectadas a uma fonte de energia. Estando a 80 graus e com 60% de umidade, a maior pode render cerca de 825 galões (3.122 litros) de água por dia. Já a de médio porte produz 446 litros por dia, nas mesmas condições, e a menor produz pouco menos de 15 litros por dia.
Water-Gen estima que a preços atuais de energia, a água gerada vai custar menos de 10 centavos por galão (3,7 litros). A equipe Water-Gen está olhando para trazer a tecnologia para dois tipos de locais: áreas que não têm água da torneira potável e locais que são quentes e úmidos.
Water-Gen estima que a preços atuais de energia, a água gerada vai custar menos de 10 centavos por galão (3,7 litros). A equipe Water-Gen está olhando para trazer a tecnologia para dois tipos de locais: áreas que não têm água da torneira potável e locais que são quentes e úmidos.
“Se é mais quente ou mais úmido, o sistema produz mais do que a média, e se é mais fria e seca ela produz menos”, explica Kohavi. E quem sabe, se em algum dia no futuro, não precisemos dela para gerar água potável, não é?!
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