Visto do chão, o eclipse solar total vai acontecer em 21 de agosto, quando a Lua bloqueia completamente sua visão do Sol, será visível por até 160 segundos de qualquer localidade na América do Norte (o eclipse parcial poderá ser visto em locais da África, Europa e ao norte da América do Sul, incluindo trechos do Brasil, segundo a BBC). Será um vislumbre passageiro de um fenômeno raro, e é por isso que a NASA planeja perseguir a sombra da Lua usando um par de jatos.
Os aviões que a NASA vai utilizar são versões modificadas do WB-57F, que subiu aos céus pela primeira vez em 1953, como um bombardeiro e aeronave de reconhecimento. Entretanto, ambos os aviões foram altamente melhorados com aviônica moderna, assim como com um par de telescópios na ogiva de cada um, capazes de capturar fotos, vídeos e imagens térmicas do eclipse e do planeta Mercúrio, que estará mais visível enquanto o céu acima dos aviões estiver consideravelmente mais escuro.
O eclipse solar total oferece uma rara oportunidade para a NASA estudar a atmosfera do Sol, particularmente sua coroa fraca, que, de alguma forma, aqueceu até milhões de graus, enquanto a superfície de fato da estrela está em apenas alguns milhares. O eclipse pode não revelar instantaneamente o que causa essa estranha diferença de temperaturas, mas as imagens e as fotos capturadas darão à NASA uma chance de entender melhor o que está acontecendo lá.
Mesmo com uma velocidade máxima de 965 quilômetros por hora, os jatos WB-57F não vão passar horas se banhando na sombra da Lua. Dependendo de onde a pessoa estiver (e graças à curvatura da Terra), a sombra da Lua vai passar pela superfície do nosso planeta em velocidades de mais de 3.862 quilômetros por hora. Portanto, a NASA calculou que cada um de seus jatos, que vai decolar do Centro Espacial Johnson, em Houston, vai passar aproximadamente três minutos e meio capturando fotos e filmagens antes que a sombra as deixe comendo poeira.
O eclipse solar total oferece uma rara oportunidade para a NASA estudar a atmosfera do Sol, particularmente sua coroa fraca, que, de alguma forma, aqueceu até milhões de graus, enquanto a superfície de fato da estrela está em apenas alguns milhares. O eclipse pode não revelar instantaneamente o que causa essa estranha diferença de temperaturas, mas as imagens e as fotos capturadas darão à NASA uma chance de entender melhor o que está acontecendo lá.
Mesmo com uma velocidade máxima de 965 quilômetros por hora, os jatos WB-57F não vão passar horas se banhando na sombra da Lua. Dependendo de onde a pessoa estiver (e graças à curvatura da Terra), a sombra da Lua vai passar pela superfície do nosso planeta em velocidades de mais de 3.862 quilômetros por hora. Portanto, a NASA calculou que cada um de seus jatos, que vai decolar do Centro Espacial Johnson, em Houston, vai passar aproximadamente três minutos e meio capturando fotos e filmagens antes que a sombra as deixe comendo poeira.
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