Às vezes, a NASA consegue se divertir um pouco, com asteroides. Este ano, a agência terá um grande momento com um desses objetos, desta vez o chamado 2012 TC4, que passará por nós a uma distância confortável de cerca de 6.800 quilômetros. Já que o asteroide é bem pequeno – com apenas cerca de nove a 30 metros –, essa é a oportunidade perfeita para o Planetary Defense Coordination Office, da NASA, testar suas técnicas.
De modo algum isso significa que a NASA está se preparando para o fim do mundo, como algumas pessoas sugerem erroneamente. Por mais que alguns nós gostaríamos que um asteroide nos atingisse diretamente na cara, esse tipo de teste é realmente bastante padrão, e é apenas para por em prática os procedimentos mesmo. Caso um objeto próximo da Terra fique perto de mais, saberemos o que fazer para nos defender.
"Nós executamos esses pequenos exercícios de vez em quando", disse o Dr. Michael Kelley, um astrônomo da Divisão de Ciência Planetária da NASA, ao Gizmodo. "Nós soubemos que este asteroide tem se aproximado, mesmo que a órbita não esteja tão bem definida como gostaríamos. Não há perigo de que ele atinja a Terra, mas queremos saber se a rede e as conexões que fizemos com outros países e observatórios vão funcionar para quando precisarmos delas".
Mais para frente, o asteroide se tornará mais facilmente visível para os cientistas da NASA. Kelley disse que os astrônomos serão capazes de enxergá-lo a partir da InfraRed Telescope Facility da NASA, no Havaí.
"Em outubro, aguardamos o próximo voo para utilizar alguns dos telescópios que são instrumentados da maneira adequada para caracterizar o objeto", explicou Kelley. "
estivéssemos preocupados com ele atingir a Terra, seria isso o que faríamos: tentaríamos recuperá-lo – com o melhor chute sobre onde
estará e quando – e conforme ele ficasse mais claro e próximo, poderíamos usar telescópios cada vez menores. Então, estamos basicamente seguindo o procedimento que faríamos em um cenário do mundo real."
"Nós executamos esses pequenos exercícios de vez em quando", disse o Dr. Michael Kelley, um astrônomo da Divisão de Ciência Planetária da NASA, ao Gizmodo. "Nós soubemos que este asteroide tem se aproximado, mesmo que a órbita não esteja tão bem definida como gostaríamos. Não há perigo de que ele atinja a Terra, mas queremos saber se a rede e as conexões que fizemos com outros países e observatórios vão funcionar para quando precisarmos delas".
Mais para frente, o asteroide se tornará mais facilmente visível para os cientistas da NASA. Kelley disse que os astrônomos serão capazes de enxergá-lo a partir da InfraRed Telescope Facility da NASA, no Havaí.
"Em outubro, aguardamos o próximo voo para utilizar alguns dos telescópios que são instrumentados da maneira adequada para caracterizar o objeto", explicou Kelley. "
estivéssemos preocupados com ele atingir a Terra, seria isso o que faríamos: tentaríamos recuperá-lo – com o melhor chute sobre onde
estará e quando – e conforme ele ficasse mais claro e próximo, poderíamos usar telescópios cada vez menores. Então, estamos basicamente seguindo o procedimento que faríamos em um cenário do mundo real."
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