Mesmo assim o ministro do Meio Ambiente comemorou, pois em 2008 foram desmatados 540 km², portanto, se olharmos pela mesma ótica do ministro, comemoramos a redução de 68% em relação ao ano anterior.
O Pará lidera o ranking do desmatamento acumulado, com 108 km² a menos de floresta. Mato Grosso em segundo com 50 km² desmatados.
No Amazonas, o Inpe registrou 33 km² de derrubada só em outubro passado. Na avaliação do ministro, o Estado foi o "destaque negativo", já que tradicionalmente não aparece nas primeiras posições entre os desmatadores, nem deveria mesmo!!!
A meta de redução do desmatamento prevista na Política Nacional de Mudanças Climáticas é de reduzir o desmatamento em 80% e chegar em 2020 ?????????????(tanto tempo assim?) com redução de 95%.
O Google desenvolveu uma ferramenta para mostrar o histórico de desmatamento na Amazônia. Em breve, qualquer pessoa com um computador e uma conexão de Internet vai poder monitorar o desmatamento. Quem anunciou esta "arma popular" foram os responsáveis pelo Google Earth, durante a COP 15, e o protótipo da ferramenta potencialmente revolucionária, pela qual, qualquer um poderá ter acesso às imagens, de qualquer pedaço da amazônia, com os dados permanentemente atualizados.
É uma parceria do Google com o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), que faz há alguns anos um monitoramento paralelo do desmatamento, usando os dados dos mesmos Satélites que fazem os dados oficiais do Ministério do Meio Ambiente.
Então, todos de "olho", monitorando os focos da devastação e do desmatamento ilegal! Quem sabe não será uma boa forma de coibir os abusos contra este grande patrimônio e oxigênio do mundo!!!
(Fonte Veja online)
(Fonte Veja online)
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