As Academias agora estão investindo mais no bem-estar de seus alunos em vez de músculos! A receita convencional de musculação, ginástica localizada e alongamento não reina mais absoluta. Ganham espaço a cada ano técnicas que exploram movimentos do dia-a-dia, os chamados treinamentos funcionais, que incluem programas com Pilates, Yoga e Dança, por exemplo. O culto à forma física tornou-se um gueto dentro de uma proposta muito maior, já chamada de "A revolução do bem-estar", diz o Presidente do Fitness Brasil, Waldyr Soares. "Trata-se de um conceito que transcende o espaço da academia. Não adianta falarmos de sustentabilidade se não levarmos este conceito ao nosso corpo".
A aposta em novas atividades aumentou o número de atletas. Até a década passada, a faixa etária predominante nas academias ia dos 20 aos 40 anos. Hoje existem atividades para crianças a partir dos 12 anos, além de turmas que já passou dos 60 anos.
A expansão das academias deve muito à ciência. Uma série crescente de estudos apontam a atividade física como fundamental para a prevenção de doenças cardiovasculares e metabólicas - diabetes e obesidade, entre outras. Os estudos já referendados pela comunidade médica, tiveram o impacto até no currículo de professores de Educação Física, agora, com a qualificação para trabalhar em equipes multidisciplinares, inclusive dentro de hospitais.
Como a musculação já é velha conhecida de quem frequenta academias, a ordem, agora, é completá-la com treinamento funcional: É a última tendência do mercado por apostar em exercícios que dão segurança e condicionamento para diversas atividades diárias, reproduzindo os movimentos necessários ao dia-a-dia.(Fonte Globo-on-line)
Uma transformação expressiva do ponto de vista de um condicionamento físico mais saudável, pois as exigências de uma performance padrão que nem sempre era atingido por todos, frustrava muitos alunos que deixavam as academias de lado.
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