Admirado em todo o mundo por sua beleza e pela história que envolve sua
construção, o Taj Mahal é considerado uma das
novas sete maravilhas do mundo moderno. O mausoléu, tão
procurado por turistas na Índia, foi erguido, entre 1630 e 1652, pelo imperador
Shah Jahan em homenagem à sua esposa favorita, que morreu após dar à luz o 14º
filho do casal.
Situado na cidade indiana de Agra, agora o monumento será abastecido
por energia solar. Isso porque, em breve, o município ganhará
uma usina movida à luz do sol. A obra,
estimada em US$ 30 mil, já foi aprovada pelo Ministério de Energias
Renováveis da Índia e será financiada pelo Fundo do Patrimônio Taj. A
capacidade de geração de energia ainda não foi divulgada.
O Departamento de Turismo iniciou o planejamento devido à frequente
interrupção de fornecimento de energia ao Taj Mahal. No final de julho deste
ano, a Índia enfrentou um apagão que deixou milhões de pessoas
sem energia elétrica por dois dias.
Sétima potência mundial em energia limpa, o país investiu U$ 10,2 bilhões em
renováveis, o que representou um crescimento de 54% com relação a 2010. No
entanto, a capacidade da Índia em gerar energia solar é uma das mais baixas, de
apenas 0,4 GW. Para contornar o problema e investir em sua Missão Solar
Nacional, o governo estabeleceu uma meta nacional de 20 GW até
2022.
Será que reformar monumentos históricos, de importância nacional e
internacional, pode contribuir com a mudança de mentalidade das pessoas para um
estilo de vida mais sustentável?
Superinteressante.com
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