A produção doméstica de eletricidade no Brasil é solar. De todas as fontes que as pessoas comuns podem usar para gerar energia própria e jogar na rede, prevalece a opção pelas placas fotovoltaicas. São aquelas que alguns colocam no telhado da casa. O levantamento das 4.143 unidades instaladas nos últimos dez anos mostra que 98% são placas solares. O dado é do Monitor Elétrico, site do Sistema de Estimativa de Emissão de Gases de Efeito Estufa (Seeg).
A segunda opção de quem quer gerar eletricidade em casa é instalar cata-ventos na propriedade. A energia eólica responde por 1,5% da microgeração. O resto – cercerca de 0,5% – são pequenas hidrelétricas.
"Das fontes renováveis disponíveis hoje, a solar fotovoltaica é a mais versátil e a que possui melhor custo-benefício para a maioria dos consumidores que querem gerar sua própria energia", diz Bárbara Rubim, da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil. "Como o sistema fotovoltaico é modular, o consumidor pode instalar um ou inúmeros módulos, e essa flexibilidade permite uma melhor adequação a sua necessidade, seu orçamento e mesmo ao espaço disponível. A eólica e as PCHs, por exemplo, têm requisitos mínimos mais altos e isso implica também um custo mais elevado e uma maior complexidade de todo o processo de instalação."
Época.com
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