Existem mais ou menos 1.300 objetos orbitando a Terra nesse exato momento. 500 são satélites na ativa, 500 estão aposentados e resto é detrito. A DARPA – Defense Advanced Research Projects Agency – agência dos EUA responsável pelas inovações tecnológico-militares do país, está lançando um programa de reciclagem de lixo espacial, visando exatamente essas cinco centenas de sucata cósmica. Sob o pouco criativo nome de Phoenix, o projeto quer pegar toda a tralha que ronda nosso planeta a 35 mil quilômetros de altura e dar um novo fôlego, reaproveitando o material do jeito que der.
E o principal “jeito que dá”, segundo eles é o seguinte: pegar o hardware desses satélites desativados e recolocá-los em dispositivos novos. A operação, como dá pra imaginar, não é simples. A antena ou o painel solar seriam retirados por um robô que, de alguma forma ainda não sabida ou divulgada, grudaria os equipamentos em si mesmo e os traria de volta pra Terra.
Falando até parece fácil né? Não, não parece. Primeiro, porque os satélites de hoje em dia não são feitos para serem restaurados ou reaproveitados. Entre os outros desafios que certamente aparecerão está a necessidade de criar uma espécie de “sistema de alerta”, como o dos carros que apitam quando se aproximam de um objeto, para evitar acidentes e trombadas lá em cima. Outro problema são os processos burocrático-jurídicos para mexer em satélites que não pertencem aos EUA. O anúncio formal será feito dia 8 de fevereiro e os testes devem começar em 2015.
E o principal “jeito que dá”, segundo eles é o seguinte: pegar o hardware desses satélites desativados e recolocá-los em dispositivos novos. A operação, como dá pra imaginar, não é simples. A antena ou o painel solar seriam retirados por um robô que, de alguma forma ainda não sabida ou divulgada, grudaria os equipamentos em si mesmo e os traria de volta pra Terra.
Falando até parece fácil né? Não, não parece. Primeiro, porque os satélites de hoje em dia não são feitos para serem restaurados ou reaproveitados. Entre os outros desafios que certamente aparecerão está a necessidade de criar uma espécie de “sistema de alerta”, como o dos carros que apitam quando se aproximam de um objeto, para evitar acidentes e trombadas lá em cima. Outro problema são os processos burocrático-jurídicos para mexer em satélites que não pertencem aos EUA. O anúncio formal será feito dia 8 de fevereiro e os testes devem começar em 2015.
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