O lixo espacial é um problema sério. Estima-se que metade dos satélites na órbita terrestre estejam abandonados. Especialistas afirmam que a quantidade de sujeira espacial já atingiu um nível ‘insustentável’.
Agora, porém, o problema está mais perto de ser resolvido: um ‘lixeiro espacial’ recolherá os detritos e os lançará à atmosfera terrestre para serem queimados. Chamado CleanSpace One, o satélite suíço tem tentáculos capazes de recolher pedaços de foguetes e peças abandonadas. Uma vez capturadas, as peças são jogadas na atmosfera terrestre, onde entram em combustão.
O satélite foi anunciado no ano passado, mas agora já tem data para entrar em ação: 2018. A empresa Swiss Space Systems (S3) está desenvolvendo um novo método para colocar o ‘lixeiro’ em órbita. Para o lançamento, o CleanSpace One será colocado em cima de um avião Airbus A300. Quando o avião atingir a altitude de cruzeiro, um foguete partirá em direção à órbita terrestre carregando o satélite - ele começará a faxina quanto atingir 700 km de altitude.
Estima-se que existam 370 mil pedaços de lixo orbitando a Terra. O problema é grave porque coloca em risco qualquer operação espacial: os objetos lançados correm risco de colodirem com um pedaço de lixo.
A DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), agência dos EUA responsável pelas inovações tecnológico-militares do país, já tem um programa de reciclagem de lixo espacial.
Agora, porém, o problema está mais perto de ser resolvido: um ‘lixeiro espacial’ recolherá os detritos e os lançará à atmosfera terrestre para serem queimados. Chamado CleanSpace One, o satélite suíço tem tentáculos capazes de recolher pedaços de foguetes e peças abandonadas. Uma vez capturadas, as peças são jogadas na atmosfera terrestre, onde entram em combustão.
O satélite foi anunciado no ano passado, mas agora já tem data para entrar em ação: 2018. A empresa Swiss Space Systems (S3) está desenvolvendo um novo método para colocar o ‘lixeiro’ em órbita. Para o lançamento, o CleanSpace One será colocado em cima de um avião Airbus A300. Quando o avião atingir a altitude de cruzeiro, um foguete partirá em direção à órbita terrestre carregando o satélite - ele começará a faxina quanto atingir 700 km de altitude.
Estima-se que existam 370 mil pedaços de lixo orbitando a Terra. O problema é grave porque coloca em risco qualquer operação espacial: os objetos lançados correm risco de colodirem com um pedaço de lixo.
A DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), agência dos EUA responsável pelas inovações tecnológico-militares do país, já tem um programa de reciclagem de lixo espacial.
Galileu.com
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