Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), se uniu a outros líderes mundiais como o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, e pediu nesta semana, durante um evento em Londres, que países, cidades e empresas cooperem para combater o aquecimento global.
Lagarde defendeu que as mudanças climáticas são o maior desafio econômico do século XXI, alegando que o fenômeno está “aumentando a escassez de recursos, com o potencial para grandes rupturas sociais e econômicas”.
A diretora do FMI declarou ainda que as emissões de gases do efeito estufa (GEEs) e os subsídios para os combustíveis fósseis precisam ser reduzidos se quisermos controlar o problema, e que um acordo mundial para limitar as emissões deve ser uma prioridade.
“Estamos subsidiando o próprio comportamento que está destruindo nosso planeta, e em uma escala enorme. Tanto subsídios diretos quanto a perda das receitas fiscais dos combustíveis fósseis totalizaram quase US$ 2 trilhões em 2011 – isso é quase o mesmo que o PIB total de países como a Itália ou a Rússia”, afirmou.
Ela alertou que é necessário investir nas nações mais pobres para garantir que elas possam lidar e se adaptar aos eventos climáticos extremos resultantes das mudanças climáticas. “Não se enganem, são os povos mais vulneráveis que sofrerão os distúrbios do clima.”
“Por exemplo, algumas estimativas sugerem que 40% da terra usada atualmente para cultivar milho na África subsaariana não será mais capaz de suportar essas colheitas até os anos 2030. Isso terá implicações extremamente perturbadoras para as vidas e meios de sobrevivência africanos.”
Lagarde defendeu que as mudanças climáticas são o maior desafio econômico do século XXI, alegando que o fenômeno está “aumentando a escassez de recursos, com o potencial para grandes rupturas sociais e econômicas”.
A diretora do FMI declarou ainda que as emissões de gases do efeito estufa (GEEs) e os subsídios para os combustíveis fósseis precisam ser reduzidos se quisermos controlar o problema, e que um acordo mundial para limitar as emissões deve ser uma prioridade.
“Estamos subsidiando o próprio comportamento que está destruindo nosso planeta, e em uma escala enorme. Tanto subsídios diretos quanto a perda das receitas fiscais dos combustíveis fósseis totalizaram quase US$ 2 trilhões em 2011 – isso é quase o mesmo que o PIB total de países como a Itália ou a Rússia”, afirmou.
Ela alertou que é necessário investir nas nações mais pobres para garantir que elas possam lidar e se adaptar aos eventos climáticos extremos resultantes das mudanças climáticas. “Não se enganem, são os povos mais vulneráveis que sofrerão os distúrbios do clima.”
“Por exemplo, algumas estimativas sugerem que 40% da terra usada atualmente para cultivar milho na África subsaariana não será mais capaz de suportar essas colheitas até os anos 2030. Isso terá implicações extremamente perturbadoras para as vidas e meios de sobrevivência africanos.”
Por fim, Lagarde disse que o mundo precisa de um “novo multilateralismo”, que inclua diversos setores da sociedade em um esforço comum para lidar com os desafios presentes, como a disparidade de renda e as mudanças climáticas.
“Precisamos de crescimento, mas também precisamos de crescimento verde que respeite a sustentabilidade ambiental. Uma boa ecologia é uma boa economia. Essa é uma razão pela qual acertar o preço do carbono e remover os combustíveis fósseis é tão importante”, concluiu.
“Precisamos de crescimento, mas também precisamos de crescimento verde que respeite a sustentabilidade ambiental. Uma boa ecologia é uma boa economia. Essa é uma razão pela qual acertar o preço do carbono e remover os combustíveis fósseis é tão importante”, concluiu.
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