Os atentados de 2001 mudaram o curso da política externa dos EUA, mas também moldaram as atitudes da chamada "geração do milênio", que rejeita a polarização atual em Wasshington.
Para lembrar os ataques muitas crianças e jovens prestes a atingir a maioridade em 2001, integrantes da "Geração do milênio" nascidos em 1978 e 2000 garantiram que 11/9 foi um momento definitivo para sua geração.
Os atentados de 11 de setembro de 2001 tiveram para esta geração de americanos a mesma transcedência que teve o ataque japonês a Pearl Harbor em 1941 e o assassinato do presidente John Kennedy em 1963.
Segundo uma pesquisa do Centro para o Progresso Americano (CAP) de 2009, os ataques de 11/9 formam o fator de maior influência na geração do século 21, que procura abrir espaço no processo político do país, mas também rejeita a polarização atual.
Outra pesquisa recente da American University, feita com 1 mil jovens entre 18 e 29 anos em todo o país, indica que esta geração expressa maior interesse em acompanhar as notícias, estudar relações internacionais, e participar da política - precisamente por causa dos atentados de 11/9.
Eles assimilaram profundamente o sentido de união nacional e isso continua sendo uma característica definitiva de sua geração -, a chamada "geração do milênio".
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