As hidrelétricas na Amazônia entraram no alvo de populações afetadas e ameaçadas por projetos de usinas hidrelétricas nos rios Madeira (em Roraima), Teles Pires (no Mato Grosso) e Tapajós e Xingu (ambos no Pará). A ordem é unificar as estratégias de luta contra projetos de alto impacto socioambiental na Amazônia, bem como, intensificar a luta em defesa da dignidade das pessoas que vivem próximo das bacias dos rios - indígenas, quilombolas, agricultores, pescadores e ribeirinhos - onde o Governo Federal pretende construir os empreendimentos.
Cerca de 600 lideranças sociais e indígenas dos estados de Rondônia, Mato Grosso e Pará participaram ontem (27), do "Iº Encontro dos Povos e Comunidades Atingidas e Ameaçadas" por grandes projetos de infra-estrutura. A sede do encontro foi a cidade de Itaituba, no Pará.
O objetivo do encontro não poderia ser outro: articular estratégias conjuntas de resistência aos projetos de construção de hidrelétricas no bioma Amazônico.
Fonte: Globo online
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