Esqueça a ideia de que você só escuta por meio dos ouvidos. Um novo fone que acaba de ser lançado nos EUA aproveita a capacidade dos ossos de transmitir som, em um processo parecido ao que nos faz ouvir nossa própria voz, batizado de condução óssea.
O AfterShokz fica posicionado entre as orelhas e as bochechas, como uns óculos colocados atrás da cabeça. Dentro dele, microcircuitos eletrônicos transformam as ondas sonoras que saem de aparelhos como celulares e iPods em vibrações, captadas pelos ossos do crânio. Eles funcionam como uma verdadeira caixa acústica e transmitem as vibrações até os tímpanos e o ouvido interno.
A promessa é de um som mais puro, já que não concorre com os demais ruídos que entram por nossa orelha. Aliás, por não bloquear o ouvido, o aparelho ainda permite que você continue conversando com alguém ou escutando os barulhos da rua. “Assim, fica mais seguro pedalar ouvindo MP3, por exemplo, sem risco de não perceber um carro se aproximando”, diz Bruce Borenstein, chefe do AfterShokz, fabricante do produto.
Os fones foram inicialmente desenvolvidos para o exército americano, permitindo que militares em campos de batalha ouçam comandos e prestem atenção no que ocorre ao redor. Pela primeira vez chegam ao mercado consumidor em 3 versões: uma esportiva, outra para games e uma terceira para celulares, que vem acompanhada de um microfone.
A condução óssea já havia sido testada de forma rudimentar por Beethoven. Quando o compositor ficou surdo, no século 18, encontrou uma maneira de continuar escutando música: encostava o maxilar em uma vareta presa a seu piano. Algumas de suas sinfonias mais famosas foram compostas usando o método. Mal sabia ele que estava ouvindo sua própria música assim como escutamos nossa própria voz.
Galileu.com
O AfterShokz fica posicionado entre as orelhas e as bochechas, como uns óculos colocados atrás da cabeça. Dentro dele, microcircuitos eletrônicos transformam as ondas sonoras que saem de aparelhos como celulares e iPods em vibrações, captadas pelos ossos do crânio. Eles funcionam como uma verdadeira caixa acústica e transmitem as vibrações até os tímpanos e o ouvido interno.
A promessa é de um som mais puro, já que não concorre com os demais ruídos que entram por nossa orelha. Aliás, por não bloquear o ouvido, o aparelho ainda permite que você continue conversando com alguém ou escutando os barulhos da rua. “Assim, fica mais seguro pedalar ouvindo MP3, por exemplo, sem risco de não perceber um carro se aproximando”, diz Bruce Borenstein, chefe do AfterShokz, fabricante do produto.
Os fones foram inicialmente desenvolvidos para o exército americano, permitindo que militares em campos de batalha ouçam comandos e prestem atenção no que ocorre ao redor. Pela primeira vez chegam ao mercado consumidor em 3 versões: uma esportiva, outra para games e uma terceira para celulares, que vem acompanhada de um microfone.
A condução óssea já havia sido testada de forma rudimentar por Beethoven. Quando o compositor ficou surdo, no século 18, encontrou uma maneira de continuar escutando música: encostava o maxilar em uma vareta presa a seu piano. Algumas de suas sinfonias mais famosas foram compostas usando o método. Mal sabia ele que estava ouvindo sua própria música assim como escutamos nossa própria voz.
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