Eclipse lunar parcial visto ao lado da torre de Tóquio, no Japão, em 2011
Na madrugada da próxima terça-feira o continente americano poderá observar um eclipse lunar, o primeiro de uma tétrade de "luas de sangue" que ocorrerá aproximadamente a cada seis meses e que se repetirá apenas sete vezes neste século, informou nesta quarta-feira a Nasa.
Os eclipses totais da Lua, quando o satélite cruza o cone de sombra da Terra, são pouco frequentes e o último ocorreu em 10 de dezembro de 2011.
A última vez que aconteceu uma série de quatro eclipses lunares totais ocorreu entre 2003 e 2004.
O fenômeno esteve rodeado ao longo da história de muitas superstições e referências a profecias sobre desastres naturais de grande magnitude.
A agência aeroespacial americana explicou que o eclipse começará no dia 15 de abril às 8h (horário GMT, 5h de Brasília) quando a beira da Lua ingressar no centro da sombra da Terra, que é de cor âmbar.
Os eclipses totais da Lua, quando o satélite cruza o cone de sombra da Terra, são pouco frequentes e o último ocorreu em 10 de dezembro de 2011.
A última vez que aconteceu uma série de quatro eclipses lunares totais ocorreu entre 2003 e 2004.
O fenômeno esteve rodeado ao longo da história de muitas superstições e referências a profecias sobre desastres naturais de grande magnitude.
A agência aeroespacial americana explicou que o eclipse começará no dia 15 de abril às 8h (horário GMT, 5h de Brasília) quando a beira da Lua ingressar no centro da sombra da Terra, que é de cor âmbar.
É durante esse período que a Lua é vista da Terra com uma cor avermelhada causada pela luz do Sol e matizada por sua passagem através da atmosfera terrestre, algo similar à coloração que adquire a luz solar nos crepúsculos.
A totalidade do eclipse vai acontecer durante um período de 78 minutos que começará aproximadamente uma hora mais tarde e, se as condições meteorológicas permitirem, o fenômeno poderá ser observado em quase todo o continente americano.
A totalidade do eclipse vai acontecer durante um período de 78 minutos que começará aproximadamente uma hora mais tarde e, se as condições meteorológicas permitirem, o fenômeno poderá ser observado em quase todo o continente americano.
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