Estima-se que os asteroides atinjam a Terra uma vez a cada 3 mil anos, mas a Fundação B612 afirma que essa taxa pode ser ainda maior: de 1 vez a cada 100 anos, segundo o USA Today. Cientistas acreditam que essa frequência seja bem plausível, e até mesmo que ela poderia ser bem maior. "Pode ser um número alto assim", disse Peter Brown, da Universidade de Western Ohio, "mas é provável que o número real gire em torno de uma vez a cada 500 anos, ou até uma vez em cada mil anos", completou.
A estimativa é resultado de dados coletados por uma rede mundial de sensores projetados para detectar explosões nucleares. A rede de sensores capta as ondas sonoras ultraprofundas que circundam a Terra depois que uma bomba nuclear é detonada na atmosfera, ou que um asteroide explode no ar.
Desde 2000, os sensores detectaram 26 explosões de asteroides equivalentes a mil toneladas de TNT. Em quatro desses acidentes, as explosões liberaram mais energia do que a bomba nuclear que arrasou Hiroshima, em 1945.
A estimativa é resultado de dados coletados por uma rede mundial de sensores projetados para detectar explosões nucleares. A rede de sensores capta as ondas sonoras ultraprofundas que circundam a Terra depois que uma bomba nuclear é detonada na atmosfera, ou que um asteroide explode no ar.
Desde 2000, os sensores detectaram 26 explosões de asteroides equivalentes a mil toneladas de TNT. Em quatro desses acidentes, as explosões liberaram mais energia do que a bomba nuclear que arrasou Hiroshima, em 1945.
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