São - Células microscópicas de Rhizosolenia Setigera, uma das espécies do Fitoplâncton.
A despeito de seu tamanho, as minúsculas plantas marinhas conhecidas como o fitoplâncton são cruciais para a boa vida na Terra. São o alicerce da cadeia alimentar dos oceanos, produzem metade do oxigênio do mundo e absorvem gás carbônico. Mas sua população está em queda acentuada, alarmando os cientistas!!!
Os níveis mundiais de fitoplâncton caíram 40% desde os anos 50, de acordo com estudo publicado nesta semana, na revista científica Nature. A causa provável é o "velho e conhecido vilão" - Aquecimento global, que dificulta o acesso do plâncton a nutrientes.
As maiores mudanças ocorreram no Ártico, no Atlântico Sul e equatorial e no Pacífico equatorial. Apenas o Oceano Índico não mostra declínio.
Quando o fitoplâncton diminui, como ocorre no ciclo do El Niño, pássaros e mamíferos marinhos morrem de fome em grande quantidade e afeta todos nós em nossas vidas, pois muito do oxigênio em nossa atmosfera, hoje, foi produzido por fitoplâncton ou precursores deles nos últimos 2 bilhões de anos.
Os pesquisadores explicam que quando a superfície do mar se aquece, a água quente no topo não se mistura mais tão facilmente com a água fria de baixo. Isso faz com que seja difícil para o fitoplâncton, que é leve e frequentemente vive perto da superfície, obtenha nutrientes das águas mais profundas.
Quanto mais opacas estiverem as águas mais plânctos contém.
Fonte: Estadão
Nenhum comentário:
Postar um comentário