Neurologistas que monitoraram 300 voluntários ao longo de 13 anos afirmam que aqueles que caminham podem estar se defendendo contra a perda de memória. Esta pesquisa surge para mostrar que a simples medicina de colocar uma perna em frente à outra é uma defesa potencial contra a demência e o Alzheimer.
Caminhar pode, sim, proteger o cérebro de encolher e preservar a memória dos idosos, de acordo com a pesquisa dos neurologistas americanos, ao longo destes treze anos.
O estudo sugere que 14 km por semana - ou, nos termos americanos, 72 quadras - é uma boa distância para o "exercício neurológico". O artigo, publicado no Neurology, o jornal médico online da Academia Americana de Neurologia, não encontrou bônus em caminhar mais do que isso.
"O tamanho do cérebro inevitavelmente diminui no final da idade adulta, o que pode causar problemas de memória. Mas se exercícios regulares na meia-idade podem melhorar a saúde do cérebro, do pensamento e da memória mais tarde, essa deve ser mais uma razão para fazer das atividades físicas em pessoas de todas as idades um imperativo de saúde pública", disse Kirk Erickson, que liderou o estudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário