Pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, conseguiram criar um dispositivo capaz de criar ilusões de ótica e fazer objetos desaparecerem, de modo parecido com as capas de invisibilidade que vemos em filmes. O aparelho foi apresentado na revista Nanotechnology no começo de setembro.
Para isso, os cientistas utilizaram lâminas de nanotubos de carbono (finas folhas que têm a largura de apenas uma molécula de carbono, enroladas no formato de cilindros), um material com propriedades incomuns e muito estudado por cientistas. Por exemplo, os nanotubos têm a densidade do ar, mas a resistência proporcional ao aço.
O que chamou a atenção dos pesquisadores do Texas foi sua capacidade de conduzir calor e transmiti-lo para áreas a sua volta. Com isso, eles conseguiram copiar o mesmo efeito causado pelas miragens em desertos ou estradas em dias muito quentes. Sabe quando você encara o horizonte e parece ver poças de água que na verdade não existem? Acontece que o ar perto do chão está muito mais quente que o resto da atmosfera, e distorce a direção dos raios de luz. O que você enxerga é somente o céu refletido no chão, mas seu cérebro interpreta como água.
Ao estimular eletricamente os nanotubos, os cientistas aquecem o material e o ar à sua volta, causando o mesmo efeito. Com isso, os raios de luz não atingem o material e ele se torna invisível. A velocidade com que o dispositivo se esquenta, permite que ele funcione rapidamente, como se tivesse um botão liga/desliga. Pode até lembrar Harry Potter, mas não feitiçaria. É tecnologia.
O que chamou a atenção dos pesquisadores do Texas foi sua capacidade de conduzir calor e transmiti-lo para áreas a sua volta. Com isso, eles conseguiram copiar o mesmo efeito causado pelas miragens em desertos ou estradas em dias muito quentes. Sabe quando você encara o horizonte e parece ver poças de água que na verdade não existem? Acontece que o ar perto do chão está muito mais quente que o resto da atmosfera, e distorce a direção dos raios de luz. O que você enxerga é somente o céu refletido no chão, mas seu cérebro interpreta como água.
Ao estimular eletricamente os nanotubos, os cientistas aquecem o material e o ar à sua volta, causando o mesmo efeito. Com isso, os raios de luz não atingem o material e ele se torna invisível. A velocidade com que o dispositivo se esquenta, permite que ele funcione rapidamente, como se tivesse um botão liga/desliga. Pode até lembrar Harry Potter, mas não feitiçaria. É tecnologia.
Fonte: Galileu.com
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