Sete minutos salvaram grandes áreas de Pequim, na China, da completa destruição, quando um satélite de 2,5 toneladas dirigia-se em direção à cidade. Por sorte, o satélite, que havia sido lançado em junho de 1990 pela Alemanha, sofreu um desvio ao entrar em contato com a Atmosfera e caiu no Golfo de Bengala, em outubro do ano passado.
Para não causar alarde, essa informação só foi liberada nesta terça-feira pelos cientistas. As conseqüências para a capital chinesa seriam catastróficas: enormes crateras, combustível espalhado, explosões, edifícios destruídos e grandes perdas humanas em uma metrópole de 20 milhões de pessoas.
“Segundo nossas observações, Pequim estava na direção da última órbita do satélite, que vinha a 480 km/h. Passou perto”, anunciou Manfred Warhaut, do Centro Europeu de Operações Espaciais da Alemanha.
O satélite era previsto para retornar à Terra entre 2014 e 2023. Devido às flutuações e intensa atividade solar o satélite caiu em outubro de 2011. A atmosfera se expande e contrai, o que faz com que seja difícil para os cientistas preverem com exatidão a entrada de satélites espaciais na atmosfera.
E foi graças a um pequeno atraso na entrada da atmosfera, que o satélite desviou seu curso. Porém, os cientistas advertiram que 10 minutos no tempo-espaço é muito tempo. De acordo com o porta-voz do Instituto Europeu, se o satélite tivesse atingido a Terra um minuto mais cedo, teria caído na Sibéria, se fosse um minuto mais tarde, no Oceano Pacífico. Sete minutos a mais e Pequim estaria destruída.
A volta de satélites à Terra já está no topo das preocupações da Nasa, que estuda novas maneiras de evitar que danos maiores aconteçam nesse processo. Galileu.com
Para não causar alarde, essa informação só foi liberada nesta terça-feira pelos cientistas. As conseqüências para a capital chinesa seriam catastróficas: enormes crateras, combustível espalhado, explosões, edifícios destruídos e grandes perdas humanas em uma metrópole de 20 milhões de pessoas.
“Segundo nossas observações, Pequim estava na direção da última órbita do satélite, que vinha a 480 km/h. Passou perto”, anunciou Manfred Warhaut, do Centro Europeu de Operações Espaciais da Alemanha.
O satélite era previsto para retornar à Terra entre 2014 e 2023. Devido às flutuações e intensa atividade solar o satélite caiu em outubro de 2011. A atmosfera se expande e contrai, o que faz com que seja difícil para os cientistas preverem com exatidão a entrada de satélites espaciais na atmosfera.
E foi graças a um pequeno atraso na entrada da atmosfera, que o satélite desviou seu curso. Porém, os cientistas advertiram que 10 minutos no tempo-espaço é muito tempo. De acordo com o porta-voz do Instituto Europeu, se o satélite tivesse atingido a Terra um minuto mais cedo, teria caído na Sibéria, se fosse um minuto mais tarde, no Oceano Pacífico. Sete minutos a mais e Pequim estaria destruída.
A volta de satélites à Terra já está no topo das preocupações da Nasa, que estuda novas maneiras de evitar que danos maiores aconteçam nesse processo. Galileu.com
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