As obras na zona portuária do Rio de Janeiro revelaram mais uma surpresa. Durante escavações na região, foram encontrados três canhões que datam, provavelmente, do início do século XVII.
Descobertas no primeiro semestre, as peças de artilharia estão intrigando arqueólogos e historiadores militares. Não se conhecia a existência de um esquema de defesa do tipo nessa região da orla, próxima ao morro da Conceição, apesar de as peças datarem de uma época em que o Rio era alvo constante de invasões.
As obras de revitalização na região são acompanhadas por uma arqueóloga, Tânia Andrade de Lima, que considera que os canhões podem ser os mais antigos do Brasil. Com cerca de 1 tonelada cada um, e medindo de 1,5 a 1,7 metros de comprimento, acredita-se que as peças foram jogadas no mar quando a bateria foi desativada e, com o passar do tempo, afundaram.
Os canhões agora estão sendo estudados por especialistas do Museu Nacional.
Descobertas no primeiro semestre, as peças de artilharia estão intrigando arqueólogos e historiadores militares. Não se conhecia a existência de um esquema de defesa do tipo nessa região da orla, próxima ao morro da Conceição, apesar de as peças datarem de uma época em que o Rio era alvo constante de invasões.
As obras de revitalização na região são acompanhadas por uma arqueóloga, Tânia Andrade de Lima, que considera que os canhões podem ser os mais antigos do Brasil. Com cerca de 1 tonelada cada um, e medindo de 1,5 a 1,7 metros de comprimento, acredita-se que as peças foram jogadas no mar quando a bateria foi desativada e, com o passar do tempo, afundaram.
Os canhões agora estão sendo estudados por especialistas do Museu Nacional.
História Viva
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