O impacto das mudanças climáticas no meio ambiente está sendo analisado por um grupo de pesquisadores brasileiros e canadenses em uma parceria da da Universidade de Taubaté (Unitau) com University of Canada Scarborough.
A ferramenta desse estudo é o comportamento dos beija-flores. Os estudos de campo são feitos nas cidades de Taubaté, Ubatuba, Campos do Jordão e São Bento do Sapucaí.
A Professora Dra. Maria Cecília Toledo, da Unitau, afirma que o primeiro passo é a adaptação da ave ao ambiente. “Ele tem que se acostumar com a armadilha. A partir do momento que ele se acostuma no bebedouro, que ele vai adquirindo confiança, até que chega a hora, com muita rapidez, porque eles são muito rápidos, de capturá-los, mas é um jogo de paciência”, afirma.
Depois do campo, os pesquisadores levam os pássaros para um laboratório. As gaiolas são adaptadas com balança e uma câmera de alta velocidade.
O pesquisador canadense Kenneth Welsh explica que os equipamentos vão indicar, por exemplo, quantas calorias os beija-flores perdem durante o vôo, quanto oxigênio respiram e a frequência da batida das asas.
Os dados servem para avaliar o comportamento dos pássaros em diferentes temperaturas.
Os pesquisadores querem saber se beija-flores conseguiriam sobreviver ao aumento da temperatura da terra. A espécie foi escolhida por ser frágil e pequena.
No laboratório os pássaros encaram uma maratona de testes que dura, no máximo, 12 horas. É a contribuição deles para um trabalho que envolve o aquecimento global.
Depois de todo o trabalho de campo, os pássaros são trazidos exatamente para o local de onde foram capturados. E então são soltos novamente na natureza. “Quando a gente volta, solta ele e fala ‘vai embora para a sua casa’, é tudo de bom. É a pesquisa dando certo”, completou a pesquisadora.
Globo.com
A ferramenta desse estudo é o comportamento dos beija-flores. Os estudos de campo são feitos nas cidades de Taubaté, Ubatuba, Campos do Jordão e São Bento do Sapucaí.
A Professora Dra. Maria Cecília Toledo, da Unitau, afirma que o primeiro passo é a adaptação da ave ao ambiente. “Ele tem que se acostumar com a armadilha. A partir do momento que ele se acostuma no bebedouro, que ele vai adquirindo confiança, até que chega a hora, com muita rapidez, porque eles são muito rápidos, de capturá-los, mas é um jogo de paciência”, afirma.
Depois do campo, os pesquisadores levam os pássaros para um laboratório. As gaiolas são adaptadas com balança e uma câmera de alta velocidade.
O pesquisador canadense Kenneth Welsh explica que os equipamentos vão indicar, por exemplo, quantas calorias os beija-flores perdem durante o vôo, quanto oxigênio respiram e a frequência da batida das asas.
Os dados servem para avaliar o comportamento dos pássaros em diferentes temperaturas.
Os pesquisadores querem saber se beija-flores conseguiriam sobreviver ao aumento da temperatura da terra. A espécie foi escolhida por ser frágil e pequena.
No laboratório os pássaros encaram uma maratona de testes que dura, no máximo, 12 horas. É a contribuição deles para um trabalho que envolve o aquecimento global.
Depois de todo o trabalho de campo, os pássaros são trazidos exatamente para o local de onde foram capturados. E então são soltos novamente na natureza. “Quando a gente volta, solta ele e fala ‘vai embora para a sua casa’, é tudo de bom. É a pesquisa dando certo”, completou a pesquisadora.
Globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário