Não dá para controlar o que você não consegue medir. É partindo dessa verdade inquestionável que o Hestia Project quer dar sua parcela de contribuição para um planeta mais limpo, mais verde, menos poluído. Eles estão mapeando as emissões de carbono com o maior detalhamento possível. Nada de mapas-mundi falando de quanto cada país polui. Eles estão indo rua por rua, casa por casa, para apontar o quanto cada um de nós é culpado pelas mudanças climáticas.
A primeira cidade a entrar na dança foi Indianápolis, capital do Estado de Indiana, nos EUA. É ela que está representada na imagem acima. Com pouco mais de 800 mil habitantes, dá pra ver que os moradores comuns são os menos culpados. As grandes edificações são as de vermelho mais intenso – trata-se, muito provavelmente, de prédios comerciais ou indústrias. A visualização ainda é um protótipo e deve ser finalizado em breve. Nesse resumo do estudo, há ainda um gráfico com os horários em que as emissões costumam acontecer. O fluxo se mantém no alto durante todo o horário comercial, com dois picos facilmente detectados: 7 da manhã e 7 da noite. Hora que o pessoal pega seu carro e faz o trajeto casa-trabalho e trabalho-casa.
O nome da iniciativa é Hestia Project (em homenagem à deusa grega da família e da casa) e ela está tocada por epsquisadores da Universidade do Arizona. A imensa quantidade de informação utilizada por ela foi fornecida pelo Volcan Project, uma ação da NASA que possui uma proposta parecida: dar um zoom nas emissões de carbono. Esse “close” é feito através de simulações de tráfego de veículos e pela quantidade de energia consumida pelos edifícios. Além de todas as cidades dos EUA, eles pretendem expandir o mapeamento para Canadá e México.
As próximas cidades norte-americanas a participarem do projeto são Los Angeles, na Califórnia e Phoenix, capital do Arizona. Será interessante ver o padrão de comportamento de cidades maiores - quase 4 milhões e 1 milhão e meio, respectivamente.
A primeira cidade a entrar na dança foi Indianápolis, capital do Estado de Indiana, nos EUA. É ela que está representada na imagem acima. Com pouco mais de 800 mil habitantes, dá pra ver que os moradores comuns são os menos culpados. As grandes edificações são as de vermelho mais intenso – trata-se, muito provavelmente, de prédios comerciais ou indústrias. A visualização ainda é um protótipo e deve ser finalizado em breve. Nesse resumo do estudo, há ainda um gráfico com os horários em que as emissões costumam acontecer. O fluxo se mantém no alto durante todo o horário comercial, com dois picos facilmente detectados: 7 da manhã e 7 da noite. Hora que o pessoal pega seu carro e faz o trajeto casa-trabalho e trabalho-casa.
O nome da iniciativa é Hestia Project (em homenagem à deusa grega da família e da casa) e ela está tocada por epsquisadores da Universidade do Arizona. A imensa quantidade de informação utilizada por ela foi fornecida pelo Volcan Project, uma ação da NASA que possui uma proposta parecida: dar um zoom nas emissões de carbono. Esse “close” é feito através de simulações de tráfego de veículos e pela quantidade de energia consumida pelos edifícios. Além de todas as cidades dos EUA, eles pretendem expandir o mapeamento para Canadá e México.
As próximas cidades norte-americanas a participarem do projeto são Los Angeles, na Califórnia e Phoenix, capital do Arizona. Será interessante ver o padrão de comportamento de cidades maiores - quase 4 milhões e 1 milhão e meio, respectivamente.
Galileu.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário