A Academia Chinesa de Ciências anunciou nesta quinta-feira (4) que iniciará em 2021 um programa espacial conjunto com a Agência Espacial Europeia (ESA) para o lançamento de uma rede de satélites que ajude a estudar a magnetosfera da Terra.
Este projeto, chamado Smile e selecionado entre 13 propostas, procura criar imagens obtidas através de escâneres com raios-X e ultravioleta para analisar os efeitos da luz do Sol no meio ambiente terrestre e as interações entre a magnetosfera e o vento solar, informou a agência oficial "Xinhua".
A magnetosfera é uma região da atmosfera na qual o campo magnético terrestre entra em contato com o vento solar e atua como um escudo para proteger a Terra dos efeitos prejudiciais das partículas procedentes do Sol.
Apesar de se tratar de uma camada essencial para que exista vida na Terra, pouco se conhece sobre seu funcionamento, por isso que nos últimos anos várias pesquisas estão tentando descobrir mais dados sobre a magnetosfera.
De fato, a agência espacial americana, Nasa, lançou em março passado uma missão para estudar as trocas do campo magnético da Terra com o de outros corpos celestes, como o Sol.
Essa missão, que se espera que comece a enviar informação à Terra em setembro e estará em funcionamento durante dois anos, proporcionará a primeira vista tridimensional da conexão magnética da Terra com o Sol.
O programa espacial chinês também lançou um projeto similar em 2003 para compreender o impacto do Sol na Terra, no qual colaborou a ESA.
O programa sobre a magnetosfera será o primeiro que China e ESA desenvolvem de forma conjunta em sua definição e implementação, assim como o uso dos dados que se obtiverem.
Este projeto, chamado Smile e selecionado entre 13 propostas, procura criar imagens obtidas através de escâneres com raios-X e ultravioleta para analisar os efeitos da luz do Sol no meio ambiente terrestre e as interações entre a magnetosfera e o vento solar, informou a agência oficial "Xinhua".
A magnetosfera é uma região da atmosfera na qual o campo magnético terrestre entra em contato com o vento solar e atua como um escudo para proteger a Terra dos efeitos prejudiciais das partículas procedentes do Sol.
Apesar de se tratar de uma camada essencial para que exista vida na Terra, pouco se conhece sobre seu funcionamento, por isso que nos últimos anos várias pesquisas estão tentando descobrir mais dados sobre a magnetosfera.
De fato, a agência espacial americana, Nasa, lançou em março passado uma missão para estudar as trocas do campo magnético da Terra com o de outros corpos celestes, como o Sol.
Essa missão, que se espera que comece a enviar informação à Terra em setembro e estará em funcionamento durante dois anos, proporcionará a primeira vista tridimensional da conexão magnética da Terra com o Sol.
O programa espacial chinês também lançou um projeto similar em 2003 para compreender o impacto do Sol na Terra, no qual colaborou a ESA.
O programa sobre a magnetosfera será o primeiro que China e ESA desenvolvem de forma conjunta em sua definição e implementação, assim como o uso dos dados que se obtiverem.
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