O monte Everest, o mais alto do mundo com 8.848 metros, se deslocou 40 centímetros em direção nordeste nos últimos 10 anos, enquanto sua altura aumentou três centímetros, afirmaram cientistas chineses citados nesta segunda-feira pela agência oficial "Xinhua".
A montanha, que chineses e tibetanos chamam de Qomolangma, se movimentou a uma velocidade de quatro centímetros por ano, e "cresceu" 0,3 centímetros a cada 12 meses entre 2005 e 2015, segundo a Administração Nacional de Cartografia e Informação Geológica da China, que começou a controlar os movimentos do "Teto do Mundo" há uma década.
O terremoto de 25 de abril no Nepal, no entanto, supôs para o Everest uma mudança de três centímetros em direção contrária, ao sudoeste, enquanto a altura do monte não apresentou mudanças.
O monte, na fronteira entre China e Nepal, se encontra na zona de atrito das placas tectônicas chinesa e indiana, onde os movimentos da crosta são frequentes, o que explica tanto os fortes tremores na zona como este movimento do Everest e outros picos da região.
A montanha, que chineses e tibetanos chamam de Qomolangma, se movimentou a uma velocidade de quatro centímetros por ano, e "cresceu" 0,3 centímetros a cada 12 meses entre 2005 e 2015, segundo a Administração Nacional de Cartografia e Informação Geológica da China, que começou a controlar os movimentos do "Teto do Mundo" há uma década.
O terremoto de 25 de abril no Nepal, no entanto, supôs para o Everest uma mudança de três centímetros em direção contrária, ao sudoeste, enquanto a altura do monte não apresentou mudanças.
O monte, na fronteira entre China e Nepal, se encontra na zona de atrito das placas tectônicas chinesa e indiana, onde os movimentos da crosta são frequentes, o que explica tanto os fortes tremores na zona como este movimento do Everest e outros picos da região.
As mudanças geográficas produzidas por estes atritos têm grande influência no clima, no meio ambiente e na ecologia das regiões do leste e do sudeste asiático, advertiram os especialistas chineses.
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