O maior experimento científico do mundo vai procurar a partir de 30 de março colidir partículas no nível mais alto de energia já tentado, recriando as condições presentes no momento do "Big Bang", que teria marcado o nascimento do universo, 13,7 bilhões de anos atrás.
O Grande Colisor de Hádrons (LHC), situado em um túnel subterrâneo circular de 27 km de extensão sob a fronteira franco-suíça, começou a circular partículas em novembro passado, depois de ser fechado em setembro/2008 devido ao superaquecimento.
No momento, raios gêmeos estão circulando a 3,5 tera-eletron volts (TeV), a energia mais alta já alcançada, e vão acelerar nos próximos dias, segundo o Conselho Europeu de Pesquisas Nucleares (CERN). "A primeira tentativa de realizar colisões a TeV (3,5 TeV em cada raio) está programado para o dia 30 de março", disse o CERN em comunicado nesta terça-feira.
Conforme foi dito, "pode levar horas ou até dias para conseguirmos colisões". As colisões múltiplas a 7 TeV vão cada uma criar "Big Bangs" em miniatura, produzindo dados que milhares de cientistas passarão anos futuros analisando.
Uma vez estabelecidas as colisões em alta velocidade, o plano é continuar operando continuamente por 18 a 24 meses, com uma curta pausa técnica no final de 2010.
Atrônomos e físicos dizem que apenas 5% do universo é conhecido hoje e que o restante invisível consiste de matéria escura e energia escura, que compõem respectivamente 25 a 70% do universo. "Se conseguirmos detectar e entender a matéria escura, nosso conhecimento vai abranger 30% do universo, o que seria um avanço enorme", disseram eles.
Conforme foi dito, "pode levar horas ou até dias para conseguirmos colisões". As colisões múltiplas a 7 TeV vão cada uma criar "Big Bangs" em miniatura, produzindo dados que milhares de cientistas passarão anos futuros analisando.
Uma vez estabelecidas as colisões em alta velocidade, o plano é continuar operando continuamente por 18 a 24 meses, com uma curta pausa técnica no final de 2010.
Atrônomos e físicos dizem que apenas 5% do universo é conhecido hoje e que o restante invisível consiste de matéria escura e energia escura, que compõem respectivamente 25 a 70% do universo. "Se conseguirmos detectar e entender a matéria escura, nosso conhecimento vai abranger 30% do universo, o que seria um avanço enorme", disseram eles.
Nenhum comentário:
Postar um comentário