Para a maioria dos adultos, os índices de obesidade se mantêm praticamente iguais há mais de uma década. Já para alguns grupos de mulheres não-hispânicas negras e de ascendência mexicana, porém, a taxa aumenta desde 1999. Segundo Katherine Flegal, do National Center for Health Statistics (NCHS), em seu estudo sobre o assunto não foi encontrada nenhuma indicação de que a prevalência da obesidade esteja em declínio em algum grupo. Para homens e mulheres de 20 anos e mais velhos em geral, a média do índice de massa corpórea (IMC) foi 28,7, próxima ao limite superior de excesso de peso, quase na categoria de obesos.
De acordo com um estudo do The Journal of the American Medical Association (Jama), entre as crianças a história é um pouco diferente. Na década passada, as taxas de obesidade em meninos foram maiores que as de meninas. Dados mais recentes mostram que 18,6% dos meninos com 2 a 19 anos são obesos, contra 15% de meninas nessa categoria.
O peso adicional pode começar a se acumular desde o nascimento ou mesmo na gravidez. Em 2009 e 2010, quase 10% dos bebês com menos de 24 meses pesava mais que o recomendado pelos padrões. Pesquisas recentes sugerem ainda que o peso da mãe durante a gravidez pode influenciar a possibilidade de seus filhos se tornarem obesos. O risco aumenta, também, com a idade: de acordo com o estudo do Jama, 12% das crianças entre 2 e 5 anos, 18% das entre 6 e 11 anos e 18% das entre 12 e 18 anos eram obesas.
“Crianças obesas podem ter riscos de sequelas de saúde a curto prazo e monitoramento de obesidade em longo prazo, até a idade adulta”, escreveram Cynthia Ogden e sua equipe, da NCHS, em seu estudo.
Como acontece com os adultos, a carga da obesidade é distribuída desigualmente entre os jovens. Quase uma em cada quatro crianças ou adolescentes não-hispânicos negros são obesos e cerca de uma em cada cinco crianças ou adolescentes hispânicas sofria de obesidade se comparadas com cerca de uma em cada sete crianças ou adolescentes brancos.
A relativa estabilidade da obesidade na década passada sugere que ela não se encaminha para um aumento exponencial, como muitos relatórios anteriores sugeriam. Mas, o dano atual para a saúde dos americanos, provocado pela obesidade, já é igual ao do fumo. Estimativas recentes sugerem que muitas consequências para a saúde, do diabetes a doenças cardíacas, somam uma conta anual de US$ 147 bilhões em despesas com saúde, que não inclui outros prejuízos documentados, como diminuição da produtividade e da qualidade de vida.
De acordo com um estudo do The Journal of the American Medical Association (Jama), entre as crianças a história é um pouco diferente. Na década passada, as taxas de obesidade em meninos foram maiores que as de meninas. Dados mais recentes mostram que 18,6% dos meninos com 2 a 19 anos são obesos, contra 15% de meninas nessa categoria.
O peso adicional pode começar a se acumular desde o nascimento ou mesmo na gravidez. Em 2009 e 2010, quase 10% dos bebês com menos de 24 meses pesava mais que o recomendado pelos padrões. Pesquisas recentes sugerem ainda que o peso da mãe durante a gravidez pode influenciar a possibilidade de seus filhos se tornarem obesos. O risco aumenta, também, com a idade: de acordo com o estudo do Jama, 12% das crianças entre 2 e 5 anos, 18% das entre 6 e 11 anos e 18% das entre 12 e 18 anos eram obesas.
“Crianças obesas podem ter riscos de sequelas de saúde a curto prazo e monitoramento de obesidade em longo prazo, até a idade adulta”, escreveram Cynthia Ogden e sua equipe, da NCHS, em seu estudo.
Como acontece com os adultos, a carga da obesidade é distribuída desigualmente entre os jovens. Quase uma em cada quatro crianças ou adolescentes não-hispânicos negros são obesos e cerca de uma em cada cinco crianças ou adolescentes hispânicas sofria de obesidade se comparadas com cerca de uma em cada sete crianças ou adolescentes brancos.
A relativa estabilidade da obesidade na década passada sugere que ela não se encaminha para um aumento exponencial, como muitos relatórios anteriores sugeriam. Mas, o dano atual para a saúde dos americanos, provocado pela obesidade, já é igual ao do fumo. Estimativas recentes sugerem que muitas consequências para a saúde, do diabetes a doenças cardíacas, somam uma conta anual de US$ 147 bilhões em despesas com saúde, que não inclui outros prejuízos documentados, como diminuição da produtividade e da qualidade de vida.
Scientific American.com
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