Tempestades no Brasil, na Austrália, nos EUA... e no Sol?
O aumento da atividade solar pode ter ligação com os desastres naturais que atingem diversos países desde o fim de 2010, já que o Sol passa por um momento de intensificação de sua atividade.
A agência espacial norte-americana (Nasa), havia previsto para 2010 ou 2011 o solar maximum, período em que a atividade solar atinge seu máximo, as explosões e tempestades solares são muito mais frequentes e intensas e as manchas solares reaparecem. No entanto, a agência adiou a previsão para 2012, o que significa que, embora este ano o Sol ainda não esteja no máximo de sua atividade, ele já está se aproximando do ápice.
A ligação entre os ciclos de atividade solar e o clima na Terra já foi reconhecida, e portanto, a grande atividade solar registrada neste ano (se encaminhando para o solar maximum), pode ter ligação com os recentes desastres naturais.
A atividade solar oscila entre dois extremos conhecidos como solar minimum e solar maximum, em ciclos de 11 anos (embora seja impossível prever quando exatamente o solar maximum vai começar).
Durante o solar minimum, a baixa atividade é percebida pela ausência das manchas na superfície da estrela, além da baixa incidência de tempestades solares.
Uma tempestade solar ocorre quando a enorme quantidade de energia que vai se acumulando na atmosfera solar é liberada repentinamente. Essa radiação emitida abrange todo o espectro eletromagnético, desde raios X até raios gama e a quantidade de energia liberada é equivalente a 100 bombas de hidrogênio explodindo ao mesmo tempo.
Embora os cientistas não conheçam o exato mecanismo responsável pela correlação entre a atividade solar e o clima terrestre, há evidências comprovadas como a relação entre o maior período de inatividade do sol (chamado de Maunder Minimum) e a chamada "pequena era do gelo", que ocorreram de 1500 a 1850. É importante destacar que tempestades solares individualmente não têm relação com o clima na Terra, apenas os ciclos do Sol como um todo.
Além da questão climática, períodos de grande atividade solar têm ligação registrada com a aurora boreal intensificada, com a perda da vida útil de satélites, entre outros fenômenos.
A ligação entre os ciclos de atividade solar e o clima na Terra já foi reconhecida, e portanto, a grande atividade solar registrada neste ano (se encaminhando para o solar maximum), pode ter ligação com os recentes desastres naturais.
A atividade solar oscila entre dois extremos conhecidos como solar minimum e solar maximum, em ciclos de 11 anos (embora seja impossível prever quando exatamente o solar maximum vai começar).
Durante o solar minimum, a baixa atividade é percebida pela ausência das manchas na superfície da estrela, além da baixa incidência de tempestades solares.
Uma tempestade solar ocorre quando a enorme quantidade de energia que vai se acumulando na atmosfera solar é liberada repentinamente. Essa radiação emitida abrange todo o espectro eletromagnético, desde raios X até raios gama e a quantidade de energia liberada é equivalente a 100 bombas de hidrogênio explodindo ao mesmo tempo.
Embora os cientistas não conheçam o exato mecanismo responsável pela correlação entre a atividade solar e o clima terrestre, há evidências comprovadas como a relação entre o maior período de inatividade do sol (chamado de Maunder Minimum) e a chamada "pequena era do gelo", que ocorreram de 1500 a 1850. É importante destacar que tempestades solares individualmente não têm relação com o clima na Terra, apenas os ciclos do Sol como um todo.
Além da questão climática, períodos de grande atividade solar têm ligação registrada com a aurora boreal intensificada, com a perda da vida útil de satélites, entre outros fenômenos.
Fonte: Estadão.com
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