Baixa produtividade e alto custo de vida se somaram a velhos problemas - sobrecarga tributária e infraestrutura ruim - derrubaram a posição do Brasil no ranking global de competitividade. Em um ano, o país caiu seis posições - só Grécia e África do Sul perderam mais - e foi passado por México, Peru, Itália, Filipinas Turquia e Emirados Árabes. É o quarto da América Latina, atrás também do Chile.
A oitava economia mundial ocupa o 44º lugar entre 59 países. Os Estados Unidos voltaram ao topo, dividido com Hong Kong (em 2010, haviam perdido para Cingapura). O estudo, que mede o ambiente de negócios, foi feito pelo Instituto Internacional para o Desenvolvimento da Administração da Suiça em parceria, no Brasil, com a Fundação Dom Cabral.
O Brasil se destacou positivamente em dois subfatores - mercado de trabalho (geração de empregos), em que saiu do 33º para o 9º lugar, e investimento internacional (do 42º para o 19º), atraído pelo bom desempenho econômico do país e por seus juros altos.
Fonte: J. Zero Hora
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